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· Artigos do Autor: Maria Paula T. Q. Barros Pinto
· Com o Critério: Todas as Palavras
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352. Trapos apartados (XIX) 18-10-2013 15:11:00
Maria Paula T Q Barros Pinto (Excerto de “Os devaneios da D. Julieta”) Alheia aos conflitos interiores do Ercílio com a Nuvem, a D. Julieta preparava-se para tomar um banho de imersão e acalmar, já que o alvoroço na casa da vizinha andava a enlouquecê-la. Precisava de dormir bem e muito, pois alguém, além da Josefa, tinha de ter um pingo de bom senso na família.Fartava-se de pensar em soluções airosas para aliviar a D. Dudu daquele transtorno amoroso que també...

353. Um senhor de botas (XX) 25-10-2013 15:43:00
Maria Paula T Q Barros Pinto (Excerto de “Os devaneios da D. Julieta”) ... Agora esta: “Josefa, fecha o meu quarto para sempre!”, o que era isto?! mimo, era mimo e leituras a mais, era o Camilo, diz que cegou e, por fim, deu um tiro na cabeça. Não se admirava nada, a escrever coisas daquelas… Quem não daria um tiro?! Mas parece que lhe morreu um dos meninos e os outros dois eram uns incapazes, e a senhora, Ana qualquer coisa, Palácios? não… Plácido, Ana Plácido é que era, uma santa. Ali perto de Famalicão, em S. Miguel de Seide…Ai que chove tanto e a senhora em camisa lá fora, olha que se vá como a mãe, não posso mudar o mundo...

354. Às armas e aos barões assinalados (XXI) 08-11-2013 11:56:00
Maria Paula T Q Barros Pinto (Excerto de "Os devaneios da D. Julieta") "Nada é pior do que o respeito baseado no medo" Albert Camus... Na sala o Pedro e o enfermeiro evitavam tocar no assunto, atordoavam-se de palavras para não pen...

355. Desgraçado, eu! (XXII) 15-11-2013 15:09:00
Maria Paula T Q Barros Pinto (Excerto de “Os devaneios da D. Julieta”) O Ercílio já estava a par de tudo. O 112 tinha sido chamado à casa da D. Julieta, duas ambulâncias tinham sido pedidas, mas só uma tinha regressado com a velha Josefa. “Que morra”, pensou, rancorosamente. A culpa foi dela. Não o achava suficientemente bom para a patroa. “Desgraçado, eu... Ninguém sabe. Nem ela, a única que tinha de saber. Sabia a velha, mas agora não i...

356. A condessa em Paris 10-01-2014 15:18:00
Maria Paula T Q Barros Pinto (Excerto de "Os devaneios da D. Julieta") (...) “E quem era ela, mãe? Conte-me!” Chamavam-lhe a “francesa” mas parece que era tão portuguesa como qualquer um de nós. Isto é segredo, sabes, daqueles segredos que todos conhecem mas fazem de conta que é um segredo: ainda era da família do Senhor Conde. Até se dizia que era filha dele. Esta cidade não lhe chegava, sufocava-a, era demasiado pequena para a sua vontade. Ela tinha uma “vontade” muito grande. “'Vontade' de quê, minha mãe? Como a minha?” “Era diferente da tua… Tu preenches a tua na bibliot...

357. Um homem esquecido (XXVII) 17-01-2014 11:56:00
Maria Paula T Q Barros Pinto (Excerto de "Os devaneios da D. Julieta") O médico estava à beira da reforma e andava desassossegado, até assustado: “O que vou fazer depois?”, perguntava-se com melancolia. Pescar? Viajar? Mas sozinho, que graça tinha isso? A mulher tinha morrido de cancro há uns anos e ainda não lhe aparecera ninguém ao nível dela. A parada era muito alta, fora um casamento feliz, daquelas preciosidades. Dedicou-se ao hospital, aos corpos doentes e, sobretudo, às almas. Por isso percebia o Golias, per...

358. O segredo do alfaiate (XXV) 02-01-2014 12:03:00
Maria Paula T Q Barros Pinto (Extracto de “Os devaneios da D. Julieta) O Banco do Minho, extinto definitivamente em 1939, mas a dar prejuízo desde 1926, arrastou consigo muitas fortunas de senhores de boas famílias, que se arruinaram e de que o conde agiota tirou partido.Estavam envolvidos o banco de S. Paulo do Brasil, a Companhia das Águas do Gerês, a Perfumaria Confi...

359. Que nada te perturbe (XXVIII) 24-01-2014 12:28:00
(Excerto de "Os devaneios da D. Julieta") A Mariana precipitou-se para a porta ao ouvir o toque do Pedro. Entrou intempestivo, atirou com o...

360. A fonte muda 07-02-2014 15:32:00
Maria Paula T Q Barros Pinto A fonte secou. As palavras que outrora saíam fáceis embatocaram inibidas. Ninguém sabia o que se passava com ela. Giravam a torneira à vez, a ver quem se ajeitava melhor, mas não havia mão que a abrisse. As pessoas, sem palavras, andavam oprimidas e olhavam-se nos olhos com desespero. Entendiam-se por mímica, mas não era a mesma coisa.Gesticulavam e perguntavam-se, impotentes, quem tinha dado o nó à fonte. Os pássaros perderam o pio ...

Registos 352 a 360 de 559

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